1.12.06
Gisberta na RTP
Na reportagem referida abaixo usa-se o género feminino para referir Gisberta. Como deve ser. A jornalista cumpriu. Quem fez os separadores anunciando a reportagem, não. E a reportagem humaniza Gisberta e denuncia as condições do sistema que seria suposto apoiar e educar os jovens que acabaram assassinando. Mas fica a outra questão por explorar: tudo o que falta fazer para a igualdade, dignidade e cidadania plena d@s transexuais,
mva |
22:47|
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