23.11.05
A miséria do sindicalismo
Quando eu estava no liceu nos EUA, nos idos dos setentas, já havia substitute teachers. Ocupávamos o nosso "furo" ou adiantando trabalhos de casa ou conversando sobre o que tínhamos aprendido nas aulas quando o substituto não era daquela especialidade. Eficaz. No big deal. Confesso que não percebo o estardalhaço em torno desta questão. Assim como não percebo o crescente isolamento e autofagia do sindicalismo docente português. Como eu já suspeitava quando o governo foi formado, Maria de Lurdes Rodrigues está a fazer um trabalho decente, a julgar pelos argumentos publicamente debatidos. Pelo menos na retórica, os professores do secundário estão a perder em toda a linha.
mva |
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