19.3.04
VISTO.
Os Fugitivos. Há anos que o Zé Eduardo Rocha vem desenvolvendo a sua música. Há anos que o Rui vem desenvolvendo a sua narrativa. Agora juntaram-se para produzirem ópera, o género que permite que as duas estratégias se fundam. A ópera torna a ser o que já foi nos seus primórdios: popular, divertida, comovente, na língua vernácula, comentando o seu tempo e o seu lugar. Em suma, como o teatro de revista (sem que isso seja uma ofensa) ou como o cinema. Bravo!
mva |
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