OS TEMPOS QUE CORREM. Miguel Vale de Almeida


24.2.04  

Carnaval.



Há muitos e muitos anos que, neste dia, fico fechadinho em casa, a fingir que o Carnaval não existe. A única vez que participei e gostei foi em Ilhéus, na Bahia, onde vivi uns meses e fiz pesquisa de campo. Nesse dia saí à avenida com o pessoal do Dilazenze, o bloco afro com que trabalhei. Ainda guardo algures o meu abadá (a fatiota). Mas durante o desfile nunca tirei os olhos da "primeira dama do Olodum" que, sem querer, deu todo um outro significado à imagem do Cristo Redentor...

mva | 16:36|